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Férias coletivas – 18/12/2024 à 01/01/2025 – Retornamos dia 02/01/2025

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📅 Balanço de estoque – 29/11/2024

📅 Férias coletivas – 16/12/2024
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PRODUTOS SPDA

Linha completa de produtos para montagem de PDA desde o aterramento, descidas, captação até equipotencialização/MPS.

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SOLDA EXOTÉRMICA

Catálogo abrange especificação de conexões, instrução passo à passo com dicas de execução, inspeção e produtos relacionados.

catalogo spda estrutural

SPDA ESTRUTURAL

Guia prático orientativo para aplicação de vergalhões REBAR, emendas com clips e insert`s conforme NBR-5419.

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DETALHES TÉCNICOS

Guia de desenhos da biblioteca de autocad abrangendo detalhes de montagem do SPDA.

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A empresa

HISTÓRIA DA MONTAL

A história da Montal surge juntamente com os primeiros SPDA (sistemas de proteção contra descargas atmosféricas) no Brasil. Pioneira em Minas Gerais, foi a primeira empresa do estado especializada na área a atuar na fabricação de peças e instalação de sistemas de proteção contra a incidência direta das descargas atmosféricas, os para raios.

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O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas – SPDA – tem por objetivo a proteção de uma estrutura contra a incidência direta das descargas atmosféricas. Seu funcionamento consiste em captar a corrente elétrica proveniente da descarga atmosférica e conduzi-la ao solo de maneira eficiente, minimizando os efeitos destrutivos decorrentes da incidência direta sobre as edificações, diminuindo o risco de incêndios, danos às estruturas ou acidentes com pessoas que nelas se encontrem. No Brasil é normatizado pela ABNT NBR-5419/15 da ABNT. É composto por várias partes:

 

  • CAPTAÇÃO: condutores e/ou pontas metálicas posicionadas na cobertura das estruturas com objetivo de receber o impacto da descarga atmosférica e distribuir a corrente elétrica nas descidas.
  • DESCIDAS: Vários condutores verticais distribuídos ao redor das fachadas da estrutura com objetivo de conduzir a corrente elétrica da captação até o aterramento localizado na terra.
  • ATERRAMENTO: Condutores metálicos circulando a estrutura, enterrados no solo, que tem como objetivo dissipar a corrente elétrica do raio na terra.
  • EQUIPOTENCIALIZAÇÃO: Ligações elétricas de partes metálicas no interior da estrutura com objetivo de evitar choques elétricos e tensões de passo.
  • MPS: Medidas de proteção contra surtos que podem chegar numa estrutura através dos cabos das linhas de eletricidade, sinal, telecomunicação ou outros elementos como por exemplo tubulações metálicas.
 

Existem várias formas de proteger uma estrutura. Na ABNT NBR-5419 estão previstos os três métodos de proteção abaixo listados e tipos de sistemas usuais.

 

Gaiola de Faraday: Método que consiste numa rede modular de condutores envolvendo todos os lados da estrutura à proteger (cobertura, fachadas), como um tabuleiro de xadrez, formando espécie de “gaiola”.

Modelo Eletrogeométrico: Método que determina um volume de proteção a partir do desenvolvimento geométrico de uma esfera em torno de um captor (poste ou mastro mais alto que a estrutura à proteger).

Franklin: Método que determina um ângulo de proteção em função da altura do captor.

Estrutural: É um tipo de sistema que utiliza condutor especifico de aço galvanizado à fogo, o RE-BAR, embutido na estrutura junto com armaduras do concreto armado de pilares e fundações, com a função de dissipação da descarga atmosférica.

Natural: É um tipo de sistema que considera elementos metálicos da estrutura (telhas, perfis, tubulações, etc.) como parte do SPDA. O sistema estrutural é considerado natural.

Misto: Combinação de vários métodos/tipos de proteção.

 

Conforme norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a NR-10, estruturas devem garantir segurança aos usuários em relação a eletricidade, sendo o PDA – proteção contra descargas atmosféricas – um item previsto para segurança conforme esta regulamentação federal. Também pelo código de defesa do consumidor ao se comprar por exemplo uma casa ou apartamento, esse produto deve oferecer segurança ao usuário. Em algumas cidades do Brasil existem leis municipais que exigem o PDA, assim como algumas entidades que também exigem, como companhias de seguro, certificadoras de qualidade e segurança, corpo de bombeiros, entre outras. Para determinar a necessidade ou não do PDA deverá ser feito o GERENCIAMENTO DE RISCO, que é uma memória de cálculo prevista na norma da ABNT NBR 5419-2/2015 que irá determinar a necessidade e as medidas de proteção adequadas para minimizar os riscos causados pelo raio.

 

A classe de SPDA está ligada ao nível de proteção contra raios de um sistema, e varia de I até IV. Pode ser uma classe mais rigorosa, que corresponde a classe I, por exemplo, a ser adotada numa indústria de material explosivo (refinaria de petróleo, fabrica de fogos de artificio, planta de produtos químicos) em que um acidente causado por raio teria enormes consequências ou uma classe de proteção mínima, menos rigorosa (classe IV), que pode ser adotada numa residência. A determinação da classe de proteção se dá pelo GERENCIAMENTO DE RISCO, que é uma memória de cálculo prevista na norma da ABNT NBR 5419-2/2015. Neste cálculo é levados em conta várias informações, como por exemplo dimensões, conteúdo e localização da estrutura, quantidade de pessoas,  quantidade de raios por km² por ano do local, se possui sistema de prevenção e combate a incêndio, entre várias outras variáveis que vão interferir no rigor das medidas de proteção e consequentemente na determinação da classe do SPDA.

 

É uma memória de cálculo prevista na parte 2 da norma ABNT NBR 5419-2/2015 que tem o propósito de fornecer um procedimento para avaliar os riscos em uma estrutura devido as descargas atmosféricas. São 4 tipos de risco: R1: risco de perda de vida humana; R2: risco de perda de serviço público; R3: risco de perda de bens culturais; R4: risco de perda de valores econômicos. Com a adoção deste cálculo será possível escolher as medidas de proteção apropriadas para reduzir os riscos num limite tolerável.

 
  • Gerenciamento de Risco elaborado conforme parte 2 da NBR-5419/15
  • Desenhos em escala com plantas constando captação, descidas, aterramento e equipotencialização, mostrando as dimensões, os materiais e as posições de todos os componentes do SPDA externo e interno. Após a implantação é aconselhável executar atualização conforme construído (as built).
  • Para sistema classe I ou II, relatório com dados sobre a natureza e a resistividade do solo, constando obrigatoriamente detalhes relativos às estratificações do solo, ou seja, o número de camadas, a espessura e o valor da resistividade de cada uma.
  • Registro de ensaios realizados no eletrodo de aterramento e outras medidas tomadas em relação a prevenção contra as tensões de toque e passo. Verificação da integridade física do eletrodo continuidade elétrica dos condutores) e se o emprego de medidas adicionais no local foi necessário para mitigar tais fenômenos (acréscimo de materiais isolantes, afastamento do local etc.), descrevendo-o.
  • ART – anotação da responsabilidade técnica do projeto e da implantação física do SPDA, registrada junto ao CREA/CONFEA preferencialmente por engenheiro eletricista.
  • Relatórios de inspeção anuais ou tri anuais conforme o caso, certificando a conformidade e integridade do SPDA.
 

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